“Muitas mulheres carregam uma crença silenciosa que nasce lá na relação com a mãe: o brilho não é permitido. Esse bloqueio materno cria um medo real de crescer demais, de ser forte demais, porque isso ameaça quem está perto — especialmente nas relações amorosas. Quando a mulher começa a brilhar, o parceiro pode se sentir menor, inseguro, e isso gera um jogo de apagar a própria luz para não causar constrangimento ou rejeição.
Esse padrão aprisiona o desejo genuíno de ser poderosa, brilhante e inteira. A mulher se vê obrigada a diminuir seu tamanho, seu talento, sua voz, para não perder amor ou aceitação. É uma prisão invisível que vem da falta de permissão materna, mas se reflete diretamente nos relacionamentos, onde o medo de ser rejeitada ou magoar o outro silencia seu verdadeiro eu.
Reconhecer essa crença é o primeiro passo para libertar esse brilho que nasceu para ser livre, para existir sem medo, para ocupar todo o espaço que merece — sem pedir licença, sem se esconder.”
“Muitas mulheres carregam uma crença silenciosa que nasce lá na relação com a mãe: o brilho não é permitido. Esse bloqueio materno cria um medo real de crescer demais, de ser forte demais, porque isso ameaça quem está perto — especialmente nas relações amorosas. Quando a mulher começa a brilhar, o parceiro pode se sentir menor, inseguro, e isso gera um jogo de apagar a própria luz para não causar constrangimento ou rejeição.
Esse padrão aprisiona o desejo genuíno de ser poderosa, brilhante e inteira. A mulher se vê obrigada a diminuir seu tamanho, seu talento, sua voz, para não perder amor ou aceitação. É uma prisão invisível que vem da falta de permissão materna, mas se reflete diretamente nos relacionamentos, onde o medo de ser rejeitada ou magoar o outro silencia seu verdadeiro eu.
Reconhecer essa crença é o primeiro passo para libertar esse brilho que nasceu para ser livre, para existir sem medo, para ocupar todo o espaço que merece — sem pedir licença, sem se esconder.”
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