A fanfic do leite com manga.

No inconsciente coletivo, muitas crenças nascem não da verdade, mas de histórias antigas que foram criadas para controlar ou limitar. Por exemplo, o mito de que comer manga com leite faz mal surgiu como uma forma de preservar o leite, alimento precioso e reservado para os senhores de terra, impedindo que os escravos consumissem algo valioso. Essa história, mesmo sem base real, se espalhou e virou tabu cultural, moldando comportamentos e medos que nem sempre fazem sentido.

Do mesmo jeito, a ideia de que o dinheiro é “sujo” porque passa por muitas mãos, ou que é necessário lavar as mãos depois de tocar uma nota, é uma crença que carrega uma mensagem oculta de rejeição. Nosso sistema inconsciente começa a associar o dinheiro a algo impuro, criando bloqueios emocionais e impedindo uma relação saudável com a prosperidade. Assim, o dinheiro deixa de ser apenas uma ferramenta e se torna um objeto carregado de medo e resistência.

Esses exemplos mostram como o inconsciente coletivo nos oferece padrões prontos que muitas vezes aceitamos sem questionar. Eles são como lentes antigas que filtram a nossa percepção do mundo, criando barreiras que limitam nosso crescimento e nossa liberdade. A grande questão é: o que mais estamos aceitando como verdade, sem investigar se isso realmente faz sentido para a nossa vida hoje?

O convite aqui é para que você comece a olhar para essas crenças com olhos críticos. Quebre os tabus, questione as histórias que herdamos e veja o que elas realmente significam para você. Porque só quando trazemos essas mentiras para a luz, podemos libertar nossa mente, nosso corpo e nossa energia para viver de forma mais plena e autêntica.

O glamour do job.


Hoje vivemos um momento onde o feminismo trouxe uma liberdade inédita para as mulheres. Essa liberdade é fundamental e necessária, mas, para muitas, ela chegou sem a maturidade emocional que deveria acompanhá-la. A mulher foi criada para ser mulher madura, não apenas para ter liberdade sem responsabilidade. Porém, essa criação foi falha — tanto para mulheres quanto para homens. Muitos ainda vivem na imaturidade emocional, presos a uma infância que nunca foi acolhida nem compreendida.

Essa imaturidade se reflete no modo como algumas mulheres vivem o feminismo hoje, confundindo liberdade com exposição exagerada e uma busca constante por aprovação externa. Essa superficialidade acaba reforçando desequilíbrios profundos, especialmente no chakra sacral, que governa o prazer, a criatividade e a relação com o corpo.
Ao mesmo tempo, essas mulheres criam filhos e filhas num mundo onde a infância segura e protegida está cada vez mais escassa. Sem ter vivido uma infância acolhedora, torna-se difícil oferecer isso às próximas gerações. As crianças crescem expostas a conteúdos e responsabilidades de adultos antes da hora, o que acelera uma “adultização” precoce, cheia de confusão e medo.

Esse ciclo cria um cenário onde a energia feminina e masculina fica distorcida, confundida e desequilibrada. Mulheres feministas podem, sem querer, passar adiante ideologias imaturas e desconectadas da verdadeira essência do feminino, enquanto os homens, ainda presos a uma eterna infância emocional, não encontram seu papel maduro.

Esse desequilíbrio gera um medo real nas mulheres de assumir a maternidade, porque ser adulta é carregar responsabilidades profundas — consigo mesmas e com outras vidas. Essa responsabilidade assusta porque exige maturidade, coragem e um compromisso que muitas vezes não encontram dentro de si mesmas.
O verdadeiro caminho para uma liberdade autêntica e equilibrada passa por resgatar essa maturidade emocional, acolher as feridas da infância e entender que liberdade não é apenas fazer o que se quer, mas também saber quem se é, e cuidar disso com amor e responsabilidade. Só assim o feminismo poderá ser um caminho de transformação real, para mulheres e homens, e para as futuras gerações.



O vício em pornôgrafia e os efeitos neurológicos.


A Verdade Crua sobre a Cultura do Pornô: Como o Vício Está Destruindo Nossas Vidas e Relacionamentos

Vivemos em uma era onde o acesso à pornografia é mais fácil do que nunca. Com um clique, estamos imersos em um mundo de imagens irreais e distorcidas do que é a sexualidade. Mas o que está realmente acontecendo por trás dessas telas? A verdade é dura e precisa ser dita: o vício em pornografia está destruindo vidas.

Para muitos, o consumo constante de pornografia cria uma ilusão de realidade, onde o prazer instantâneo e a gratificação são priorizados, enquanto a verdadeira conexão humana é negligenciada. O impacto? Relações superficiais, expectativas irreais e uma desconexão profunda com o momento presente.

Homens e mulheres estão ficando presos em um ciclo vicioso, onde a busca por imagens cada vez mais extremas acaba afetando a saúde mental, os hormônios e, mais importante, a capacidade de experimentar a sexualidade de maneira autêntica e satisfatória.

Chegou a hora de encarar essa realidade de frente. Precisamos quebrar o ciclo, buscar apoio e redescobrir o que significa estar verdadeiramente conectado com o outro. A cultura do pornô não pode mais ser a norma. Está na hora de retomarmos o controle sobre nossas vidas e nossos relacionamentos.

O feminismo imaturo.


Hoje vivemos um momento onde o feminismo trouxe uma liberdade inédita para as mulheres. Essa liberdade é fundamental e necessária, mas, para muitas, ela chegou sem a maturidade emocional que deveria acompanhá-la. A mulher foi criada para ser mulher madura, não apenas para ter liberdade sem responsabilidade. Porém, essa criação foi falha — tanto para mulheres quanto para homens. Muitos ainda vivem na imaturidade emocional, presos a uma infância que nunca foi acolhida nem compreendida.

Essa imaturidade se reflete no modo como algumas mulheres vivem o feminismo hoje, confundindo liberdade com exposição exagerada e uma busca constante por aprovação externa. Essa superficialidade acaba reforçando desequilíbrios profundos, especialmente no chakra sacral, que governa o prazer, a criatividade e a relação com o corpo.
Ao mesmo tempo, essas mulheres criam filhos e filhas num mundo onde a infância segura e protegida está cada vez mais escassa. Sem ter vivido uma infância acolhedora, torna-se difícil oferecer isso às próximas gerações. As crianças crescem expostas a conteúdos e responsabilidades de adultos antes da hora, o que acelera uma “adultização” precoce, cheia de confusão e medo.

Esse ciclo cria um cenário onde a energia feminina e masculina fica distorcida, confundida e desequilibrada. Mulheres feministas podem, sem querer, passar adiante ideologias imaturas e desconectadas da verdadeira essência do feminino, enquanto os homens, ainda presos a uma eterna infância emocional, não encontram seu papel maduro.
Esse desequilíbrio gera um medo real nas mulheres de assumir a maternidade, porque ser adulta é carregar responsabilidades profundas — consigo mesmas e com outras vidas. Essa responsabilidade assusta porque exige maturidade, coragem e um compromisso que muitas vezes não encontram dentro de si mesmas.
O verdadeiro caminho para uma liberdade autêntica e equilibrada passa por resgatar essa maturidade emocional, acolher as feridas da infância e entender que liberdade não é apenas fazer o que se quer, mas também saber quem se é, e cuidar disso com amor e responsabilidade. Só assim o feminismo poderá ser um caminho de transformação real, para mulheres e homens, e para as futuras gerações.

Fonte: Livro mãe guerreira. Filho abusivo. Compre na amazon

Você é um codependente emocional? (30 perguntas)

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