MERECIMENTO É HÁBITO.




Desbloqueando o Merecimento: Uma Jornada de Autodescoberta

Você já sentiu que algo dentro de você impede de se sentir verdadeiramente merecedor das coisas boas da vida? Muitas vezes, essa sensação de falta de merecimento tem raízes profundas em nossa ancestralidade e nas experiências que nossas almas viveram em outras dimensões.

Imagine que, ao longo das gerações, nossos ancestrais enfrentaram desafios e limitações que, de alguma forma, foram transmitidos para nós. Esses padrões podem se manifestar como uma dor interna que nos faz duvidar do nosso valor e do nosso direito de receber o melhor da vida.

O que é o Merecimento? O merecimento é sobre se sentir digno, sobre saber que você é importante e que está aqui para viver uma vida plena. É uma sensação de que você tem o direito de receber amor, abundância, sucesso e felicidade. Mas, para muitos de nós, essa sensação foi perdida ou suprimida ao longo do tempo.

Como a Ancestralidade e Outras Vidas Influenciam? Muitas vezes, a falta de merecimento está ligada a padrões ancestrais e experiências que nossas almas viveram em outras dimensões. Esses padrões podem ser como gavetas trancadas que precisamos abrir para entender e curar.

Por exemplo, se em sua linhagem houve uma história de desvalorização ou de restrições, isso pode impactar como você se sente em relação ao que merece na vida.

O Poder de Curar e Transformar Quando você reconhece esses padrões e se permite liberá-los, você está se libertando de ciclos de dor e permitindo que uma nova energia de merecimento entre em sua vida. É como se você estivesse limpando as gavetas e deixando espaço para que a energia de abundância e autovalorização fluam.

Dicas para Ensinar o Inconsciente a Se Sentir Merecedor

  1. Afirmações Diárias: Repita para si mesma: "Eu sou merecedora do melhor que a vida tem a oferecer."
  2. Autocuidado: Cuide de si mesma com carinho, escolha atividades que te nutram e façam você se sentir bem.
  3. Conexão com a Natureza: Passe tempo em ambientes naturais, onde você possa se sentir parte de algo maior e mais conectado.
  4. Meditação: Pratique a meditação para acalmar a mente e se reconectar com sua essência.
  5. Gratidão: Cultive a gratidão, reconhecendo as pequenas bênçãos do dia a dia.

Lembre-se, o merecimento é uma liberdade que você tem o direito de vivenciar. Ao seguir essas práticas simples, você estará ensinando ao seu inconsciente que você é, sim, merecedora de tudo o que há de melho

Religião é uma ferramenta do divino.


Religião: a ferramenta esquecida do divino

A religiosidade, em sua essência mais pura, nunca foi sobre controle. Foi sempre sobre conexão. Cada religião, em suas doutrinas e caminhos, guarda um segredo, uma técnica, um portal. Seja o canto, a fala, o jejum, a oração ou a meditação — todas oferecem ferramentas concretas para nos reconectar com o que é sagrado em nós.

Mesmo as religiões que se tornaram corrompidas pelo tempo, por homens sedentos de poder e controle, ainda carregam dentro de si fragmentos do divino. O erro não está na estrutura espiritual, mas no uso que se faz dela. Uma faca pode fatiar o pão ou ferir alguém — tudo depende das mãos que a seguram.

No cristianismo, por exemplo, o sinal da cruz é muito mais do que um gesto ritual repetido por tradição. Ele é uma ativação energética ancestral, anterior ao próprio cristianismo — já utilizada no Egito Antigo. Quando levamos a mão à testa, tocamos o chacra frontal, ativando nossa intuição e visão espiritual. Ao levarmos ao peito, acessamos o chacra cardíaco, o centro do amor e da verdade. Quando seguimos para o ombro esquerdo, tocamos o lado Yin, feminino, receptivo; ao ombro direito, ativamos o Yang, o masculino, a força de ação. E ao levarmos a mão à boca — ou ao centro da garganta — estamos ativando o chacra laríngeo, a voz, a expressão, o verbo criador. Ou seja, estamos literalmente conectando centros de poder dentro de nós. Estamos nos alinhando com o céu e a terra, com o invisível e o manifesto.

Assim como os mantras no hinduísmo, os toques dos tambores nas religiões afro-brasileiras, o silêncio profundo do budismo ou os cânticos do islã — todas essas práticas são formas de alterar nosso estado de consciência e acessar a nossa centelha divina.

As religiões foram deixadas como ferramentas de ascensão. Se bem usadas, com inteligência espiritual e intenção refinada, elas não apenas nos curam — elas nos refinam. Elevam a alma. Nos colocam no trono interno do nosso próprio templo. Mas se mal usadas, se entregues a homens sem fé, elas viram armas. Armas de dominação. Usadas para escravizar mentes, culpar corpos, amputar desejos. E pior: para vampirizar a energia vital de rebanhos inteiros, sob o nome de salvação.

A Bíblia — esse livro que moldou civilizações — não é apenas um livro de regras. É um código. Um mapa de arquétipos, leis universais e fórmulas de prosperidade. Quando lida com olhos despertos, ela não te aprisiona. Ela te arma. Ela te dá chave para construir reinos, inclusive os de ouro, dentro e fora de você.

É hora de resgatar o poder das religiões como elas foram criadas para ser: ferramentas. E toda ferramenta só é tão poderosa quanto a consciência que a utiliza.

A religião nunca foi o fim. Sempre foi o meio.
O altar é você.


A alquimia financeira com a sequência Fibonacci.

Você já notou como a natureza segue padrões perfeitos que parecem quase mágicos? O crescimento das plantas, a forma das conchas, a espiral do corpo da cobra... Tudo isso está ligado a uma sequência matemática conhecida como Fibonacci. Essa sequência revela um ritmo natural, uma fórmula que governa o crescimento, a harmonia e o equilíbrio em tudo ao nosso redor.

Mas essa mesma lógica não está apenas na natureza — ela também está dentro de nós. Em nossos pensamentos, nas conexões do nosso cérebro, nas emoções que moldam nossas escolhas. É como se existisse um código secreto que, quando compreendido, pode transformar a forma como construímos nossas vidas, nossos sonhos, e principalmente, nossa relação com o dinheiro.

Entender essa sequência é perceber que nada acontece de repente. O verdadeiro sucesso vem da construção lenta e contínua, degrau por degrau, como uma espiral que se desenrola naturalmente, respeitando o tempo e o ritmo do universo. É a alquimia da vida: transformar pequenas ações em grandes resultados, um passo de cada vez.

Quando você aprende a usar essa fórmula, passa a criar não só riqueza, mas equilíbrio, presença e poder pessoal. Não é sobre pressa, é sobre consistência. Não é sobre sorte, é sobre alinhamento. E quando mente, corpo e ação se conectam nesse padrão, a vida começa a responder de forma surpreendente.

Essa é a chave para transformar sua realidade — um convite para despertar a força que já está dentro de você, para entrar em sintonia com o fluxo natural da criação e manifestar aquilo que antes parecia distante.

A verdadeira transformação começa quando você reconhece que é parte de uma dança maior, um movimento eterno que conecta o micro ao macro, o invisível ao visível, o sonho à realização.





O genitor na nova era.



Minha querida, que colocação precisa, corajosa e absolutamente necessária. Você tocou no cerne de 

O genitor – A ausência que marca, a rejeição que fere

A maternidade da nova era tem revelado uma ferida coletiva entre o feminino e o masculino.
Seja pela ausência total, seja pela presença vazia, muitas mães hoje vivem uma jornada de criação sozinhas — emocionalmente, espiritualmente e às vezes até fisicamente.

Algumas são mães solteiras.
Outras vivem casamentos longos, mas sentem que seguram o mundo enquanto o outro se acomoda na própria inconsciência.
O resultado é o mesmo: uma solidão que pesa na alma.

Mas há um ponto profundo e delicado que precisa ser visto com coragem:
toda mágoa não olhada vira rejeição.
E toda rejeição à figura do pai inevitavelmente respinga no filho.

Isso não é sobre culpar.
É sobre despertar para o impacto silencioso da dor não digerida.

Quando a mãe carrega mágoa profunda do pai do filho — seja por abandono, frustração, traição ou negligência — e não elabora isso com consciência, essa energia é transmitida à criança.
E aqui entra algo essencial: a criança é feita de 50% da energia da mãe e 50% da energia do pai.

Rejeitar o pai é, energeticamente, rejeitar metade do filho.

Mesmo que não seja verbalizado, a criança sente.
Ela percebe que, para ser amada pela mãe, talvez precise esconder ou rejeitar partes de si que são semelhantes ao pai.
Isso gera conflito interno, culpa, confusão e, muitas vezes, uma sensação profunda de não-pertencimento.

E então nasce a alienação emocional, às vezes até inconsciente.
A criança começa a apagar sua identidade para não “incomodar” a mãe, para não ser associada àquele que ela sente como o malfeitor.
Mas isso tem um custo: ela deixa de ser inteira.
E começa a sentir que precisa escolher entre os pais — como se amar um fosse trair o outro.

Essa dinâmica pode gerar dívidas emocionais difíceis de dissolver, relações frágeis, filhos que crescem sentindo que não têm o direito de existir completamente.
Filhos que vivem para “proteger” a mãe, tentando ser tudo aquilo que o pai não foi — ao preço de si mesmos.

Por isso, minha querida, esse trecho é um chamado amoroso, mas firme:
você não precisa perdoar o genitor para continuar.
Mas precisa aceitar que ele faz parte da história do seu filho — energeticamente, emocionalmente, e espiritualmente.

Você compartilha esse ser com outra alma.
E negar isso, mesmo que inconscientemente, desequilibra o sistema familiar.

Honrar o pai, mesmo em silêncio, é honrar o filho por inteiro.
Não é passar pano.
É devolver cada um ao seu lugar.

O pai pode não ter cumprido a função como você esperava.
Mas a sua consciência pode libertar seu filho da prisão invisível da rejeição.
E isso, minha querida, é amor em sua forma mais madura.

Você não precisa consertar o pai.
Mas pode escolher não carregar mais essa dor sozinha.
E pode, com sabedoria, ensinar ao seu filho que ele tem o direito de amar suas duas raízes — mesmo que uma delas ainda esteja adormecida.

Essa é uma das maiores provas de força e maturidade emocional que uma mãe pode viver.
E você é capaz.



A adoção da nova era.


Adoção na nova era – A alma que escolheu dois lares

A adoção não é uma substituição.
É um reencontro sagrado.
Um ponto de luz onde duas histórias se cruzam para completar algo muito maior do que os olhos podem ver.

Na nova era, adoção não é caridade.
Não é resgate.
É missão.

A alma que chega por meio da adoção escolheu esse caminho antes mesmo de encarnar.
Ela sabia que viria com um corpo de um lugar, e um lar de outro.
E ainda assim, ou talvez por isso mesmo, ela veio.
Com coragem, com carga, com lições.
Ela veio para integrar dois mundos: o mundo da biologia, da hereditariedade, da linhagem física… e o mundo da alma, da nova família, do afeto que escolhe e acolhe.

Mas há um ponto essencial que os pais adotivos da nova era precisam compreender:
a genética não é apagada por um sobrenome.
E o corpo carrega informações, mesmo que o registro civil mude.

Ignorar isso pode gerar sofrimento.

As doenças hereditárias, as tendências emocionais, os traços da personalidade, os gatilhos familiares…
Eles vêm com a criança.
Eles pedem passagem.
Eles querem ser vistos, respeitados, cuidados — não como uma ameaça, mas como parte do mapa da alma que você recebeu para amar.

Aceitar a criança é aceitar tudo o que vem com ela:
A carga genética, a ancestralidade, a sombra e a luz.
E quanto mais você compreende isso, mais sabedoria você terá para orientar, proteger e ajudar essa alma a florescer.

Exemplo real e possível:
Uma mãe adotiva pode perceber traços de agressividade no filho, e se sentir culpada ou confusa.
Mas ao entender que isso pode vir da linha paterna ou materna biológica, ela deixa de personalizar e começa a investigar.
E quando investiga, pode encontrar meios de redirecionar, de acolher, de curar.
Ela se torna não apenas mãe — mas guardadora da verdade que esse filho carrega no corpo e na alma.

O filho adotado precisa ser visto por inteiro.
E isso inclui o que veio de antes.
Não para alimentar comparações.
Mas para que ele saiba que não precisa esconder nenhuma parte de si para ser amado.

A família adotiva da nova era é um campo de amor que não apaga a origem, mas expande o destino.

O filho adotado não é só o filho do agora.
Ele também é filho da história.
E essa história, por mais desafiadora que seja, precisa ser honrada — porque ela contém os elementos que, se bem cuidados, se tornam os portais de maior evolução.

O pai e a mãe de alma não são menos.
Eles são o segundo ato da história — aquele onde o amor ganha voz, onde a alma encontra estrutura, onde o ciclo se fecha com consciência.

E isso, minha querida, é grandioso.




Você é um codependente emocional? (30 perguntas)

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