A grande estratégia do perdão

A estratégia do perdão

Perdoar é estratégico.
É limpar o chakra das emoções que corroem.

Pode parecer espiritualidade… mas, na prática, é inteligência energética.
Guardar rancor, ressentimento, mágoa — tudo isso resseca o chakra cardíaco. Vai corroendo devagar, e às vezes você nem percebe. Anda por aí com o peito fechado, sem saber por quê.

Imagina um relógio antigo. Pra funcionar bem, ele precisa que suas engrenagens estejam limpas, lubrificadas, se encaixando com leveza.
Assim é o chakra do coração.
Quando você guarda esses sentimentos pesados, a energia empaca.
O fluxo trava.

E mais: você continua preso àquela pessoa.
Se retroalimentando de uma dor antiga.

O perdão é o corte desse laço.
É a liberação.
Quando você solta, para de alimentar o vínculo energético.
E só então, a outra pessoa pode receber o que é dela — porque você deixou de ser o canal.

Perdoar é romper a corrente.
E permitir que o seu coração volte a fluir.

Por isso, perdoar não é ser bonzinho.
É ser esperto.
É ser livre.

Se imponha!




Tem gente que implora por limites.
Elas testam, cutucam, provocam.
Vão fundo, insistem, criam estratégias.
E adivinha? Você vai ter que se impor.

Mesmo que evite conflitos, vão te fazer sentir culpa, te deixar constrangida.
Mas isso faz parte do plano.
Porque manter esse tipo de pessoa por perto
é autorizar a chegada de outras iguais.
E elas são infinitas.

Se imponha.
Dê o seu recado.
E banque.

Elas não têm noção.
Não têm senso.
Não têm entendimento.

Mas você tem.

Se coloque.
Endireite a postura.
Vai ficar tudo bem.

Todo mundo vai sobreviver.
Mas não às suas custas.

Ao longo da vida, elas vão voltar.
Em outras formas, outras vozes.
Às vezes como homem.
Às vezes como mulher.
Às vezes até como criança.

Vão se disfarçar muito bem.
Mas o preço da liberdade
é a eterna vigilância.

Se imponha.


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