Primeiro: isso não é recreação. Ayahuasca é medicina da floresta, é sabedoria ancestral. Se chegou até você, é porque o chamado foi feito na alma.
Segundo: você não vai viajar. Vai mergulhar. Vai entrar em contato com partes suas que estavam adormecidas, escondidas, negadas. E isso pode ser intenso.
Terceiro: você vai receber informações. Downloads do seu Eu superior, mensagens do astral, revelações sobre a sua vida e seu caminho.
Quarto: mirações não são sonhos. São visões que falam direto com sua consciência. E o que você vê, não tem como desver. Abre portais que não se fecham.
Quinto: o corpo sente. Tremores, vômitos, suor, calafrios — tudo isso pode ser limpeza. Expurgo de medo, de mágoa, de dor que ficou retida por anos.
Sexto: liberação emocional é parte do processo. Você pode chorar, rir, gritar. Pode acessar traumas. Mas tudo isso vem pra sair. A medicina mostra e leva.
Sétimo: a culpa, o medo, a vergonha — tudo pode vir à tona. Não resista. A cura acontece quando a gente acolhe.
Oitavo: é preciso preparo. Corpo limpo, mente aberta, ego amaciado. Não vá pra provar, vá pra se entregar.
Nono: integração é essencial. O que você vive na cerimônia precisa ser trazido pro dia a dia. Caso contrário, vira só uma experiência bonita e perdida.
Décimo: só vá se sentir o chamado. A medicina não é moda. É compromisso com a alma. Só quem realmente ouve o chamado deve beber.
AHO!
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