O yin e o yang vivem dentro de nós como bases essenciais, sendo o feminino e o masculino que nos formam. O masculino que carrego traz a herança do meu pai — uma assinatura biológica, uma família, uma criação que corre nas minhas veias, nos meus ossos, no meu sangue. O feminino, por sua vez, é a base que minha mãe me deixou — outra criação, outro conjunto de forças que moldam quem sou.
Essas fundações são insubstituíveis; não dá para negar a genética dos nossos pais, porque ela constrói o corpo, a mente e a alma que habitamos. E quando há desconexão entre o masculino e o feminino, entre essas duas partes que nos formam, nasce em nós uma desconexão maior — a falta de conexão com nós mesmos.
Essa desconexão não começou conosco, mas foi herdada da relação entre nossos pais, das suas próprias falhas em se unir. Viemos a este mundo para aprender a lidar com essas duas forças, a misturá-las, a valorizar nossa existência como a soma dessas energias. É esse aprendizado que guia nosso caminho e constrói nossa vida.
Quer que eu continue? Ou quer que eu deixe mais poético ou mais direto?
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